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terça-feira, 2 de março de 2010

Determinando o futuro




“O que pode ser feito para conter a onda de doenças e crime que está varrendo a humanidade e levando-a à ruína e à morte? Como a grande causa do mal deve ser encontrada na condescendência com o apetite e a paixão, a primeira e grande obra de reforma deve ser aprender a praticar as lições de temperança e domínio próprio. Para efetuar uma mudança permanente na sociedade para melhor, a educação das massas precisa começar cedo na vida. Os hábitos formados na infância e juventude, os gostos adquiridos, o domínio próprio obtido, os princípios inculcados desde o berço são, de maneira quase certa, o que determina o futuro do homem ou da mulher. Crime e corrupção ocasionados pela intemperança e moral frouxa podem ser evitados pelo treinamento adequado na juventude. Um dos grandes auxílios no aperfeiçoamento de um caráter puro e nobre nos jovens, que os fortaleça no controle do apetite e faça com que se abstenham de excessos degradantes, é a boa saúde física. E, por outro lado, esses mesmos hábitos de domínio próprio são essenciais para a conservação da saúde” (Ellen G. White, Advent Review and Sabbath Herald, 13 de dezembro de 1881).


“Os muros do domínio próprio e da restrição própria, em nenhum caso devem ser enfraquecidos e derribados” (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 168). “Os que não vencem nas pequeninas coisas não terão força moral para resistir tentações maiores. Todos os que procuram fazer da honestidade o princípio dominante nos assuntos diários da vida, necessitam estar em guarda para que não cobicem nenhuma prata, nem ouro, nem vestes. Enquanto estiverem contentes com o alimento e o vestuário apropriados, considerarão um problema fácil guardar o coração e as mãos do vício da cobiça e desonestidade” (Ellen G. White, Conselhos Sobre Saúde, p. 410).


Sem dúvida, [irmã H] você enfrentará coisas que irão exacerbar sua mente e testá-la severamente; mas o domínio próprio pode ser seu na força de Jesus.” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 501).


Mãos à Bíblia
Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (1Co 9:27, NVI).
A partir dessa declaração de Paulo, responda às perguntas a seguir:


7. Que analogia (comparação) Paulo usa para nos ajudar a entender a batalha contra o eu e o pecado na qual todos estamos envolvidos?
8. Que confiança tinha Paulo a respeito da corrida em que estava? De onde vinha a confiança dele? Por que devemos ter a mesma confiança?
9. Embora Paulo mostrasse confiança, ele também estava ciente da possibilidade do fracasso. Como ele descreveu isso, e qual foi a solução?

Khaka Gomba Pretória, África do Sul



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