Comece consigo mesmo.
Quando pensamos em “fazer as coisas da maneira certa”, é fácil importunar os outros com censuras. Mas como (Mateus 23:26 - Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo!) sugere, a justiça não tem nada que ver com tornar certo o que é visível em nossa própria vida, muito menos na vida dos outros.
Pare de tentar.
Esse não é um chamado para desistir, mas, como sugere a frase popular, “abra mão do controle e deixe Deus agir”. Não podemos criar a justiça com nossas próprias forças. Precisamos deixar Deus fazer isso para nós (Rm 3:28 - Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei).
Esteja disposto a se sacrificar.
Fazer as coisas da maneira certa não tem que ver com conseguir algo. Ao contrário, tem que ver com doar. O apóstolo João encoraja uma vida com base no modelo de Cristo, que em seu próprio fundamento foi uma vida de sacrifício, (1João 2:6 - aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou).
Não tenha medo de pedir ajuda.
Quando as coisas ficam difíceis demais, não temos que nos resignar ao fracasso. Peça ajuda. Busque respostas na Bíblia, do Espírito Santo, e das pessoas em quem você pode confiar. Certamente isso requer humildade, mas a humildade pode ser a resposta que você está procurando.
Quando chegamos a compreender a dualidade da justiça – seu aspecto imputado e comunicado – torna-se óbvio por que nossos próprios esforços sempre serão insuficientes. Há, e sempre houve, um plano. Simplesmente temos de estar dispostos a ser guiados.
Mãos à Bíblia |
11. 1João 5:1-3 - Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e praticamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, Como João relaciona o amor de Deus com a guarda dos mandamentos? Por que ele juntou todos esses assuntos em uma só declaração? Amor a Deus, e não o medo da condenação, deve ser o poder que motiva nossa vida. |
Braden Blyde | Adelaide, Austrália
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