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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Fé e plenitude





A fidelidade é necessária para um relacionamento imutável e sólido com Deus e com os outros. A fim de experimentarmos essa fidelidade que produz boas obras, precisamos confiar em Deus nos bons tempos e nos maus. Como um verdadeiro amigo, Ele anseia estar ao nosso lado em tempos de alegria, bem como em tempos de tristeza. Como obtemos essa fidelidade?


Siga a Palavra de Deus. 


A Bíblia é o melhor guia que podemos ter. Não podemos experimentar a fidelidade em nossa vida se não seguirmos a Palavra de Deus.


Reconheça o Espírito Santo. 


Como a terceira pessoa da Divindade, o Espírito Santo é a presença de Deus em nossa vida. Se não O acolhermos, não receberemos ajuda em nosso trabalho diário. A principal função do Espírito Santo é ajudar-nos a colocar a fé em prática.


Insista na verdade. 


O próprio Cristo é a verdade (Jo 14:6 - Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim). Para que desenvolvamos fidelidade, precisamos aceitá-Lo como nosso Redentor pessoal e permitir que Ele nos transforme com Sua verdade. Quando isso acontecer, nossa fé florescerá com atos de fidelidade.


Agradeça a Deus tudo que ocorre em sua vida. 


Um coração acostumado a dizer “Obrigado” tanto por palavras como por atos é um coração abençoado. Não podemos ser fiéis e ingratos ao mesmo tempo. Nosso Pai celestial anseia que apreciemos tudo o que Ele faz por nós.


Tenha fé em Cristo. 


A fé em nosso Salvador e a fidelidade em nossa vida estão intimamente ligadas. Uma não pode existir sem a outra. A fé em Cristo produzirá uma vida fiel. E ao aprendermos a viver fielmente, nossa fé em Cristo crescerá.


Seguindo as diretrizes acima, seremos capazes de experimentar a fé em sua plenitude, que é sabedoria pela qual viver, especialmente nos momentos probantes da vida.


Mãos à Bíblia
6. Leia Mateus 25:1-13. Note que todas as virgens que estavam esperando o noivo foram dormir. Quando, finalmente, o noivo chegou e todas acordaram, era muito tarde para cinco delas. Como nós, no século 21, podemos estar em perigo de fazer a mesma coisa?


Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas. E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram. Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando. Mas as prudentes responderam: Não, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o. E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora (Mat 25:1-13).


Pode ser que estejamos sofrendo outro grande desapontamento? Não que tenhamos fixado outra data para a vinda de Jesus, mas algo igualmente real, embora mais sutil: ênfase diminuída sobre a segunda vinda de Jesus, por nenhuma outra razão senão que esperávamos que já tivesse acontecido.


7. Leia Mateus 24:44-50. Note como o servo mau muda de estilo de vida quando se convence de que seu mestre não vai voltar tão cedo quanto esperava. Qual é a mensagem para nós, que sentimos haver uma demora na vinda de Jesus?


Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens. Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se, e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios, virá o senhor daquele servo em dia em que não o espera e em hora que não sabe (Mat. 24:44-50)


Rose Oguttu Nairóbi, Quênia



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