“A glória de Deus é Seu caráter. Enquanto estava no monte, fervorosamente intercedendo com Deus, Moisés orou: ‘Mostra-me, peço-Te, a Tua glória.’ Em resposta Deus declarou: ‘Farei passar toda a Minha bondade diante de ti e te proclamarei o nome do Senhor; terei misericórdia de quem Eu tiver misericórdia e Me compadecerei de quem Eu Me compadecer’ (Êx 33:18, 19). A glória de Deus – o Seu caráter – foi, então, revelada. ‘E, passando o Senhor por diante dele, clamou: Senhor, Senhor Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado’ (Êx 34:7). ... Cristo deseja que Seus seguidores revelem na vida esse mesmo caráter. Em Sua oração intercessora pelos discípulos, Ele declarou: ‘Eu lhes tenho transmitido a glória [caráter[ que Me tens dado, para que sejam um, como Nós o somos; Eu neles, e Tu em Mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que Tu Me enviaste e os amaste como também amaste a Mim’ (Jo 17:22, 23; Ellen G. White, Maravilhosa Graça [MM 1974], p. 320).
“A igreja é muito preciosa aos olhos de Deus. Ele não a avalia por suas prerrogativas exteriores, mas pela sincera piedade que a distingue do mundo. Estima-a segundo o crescimento dos membros no conhecimento de Cristo, segundo o progresso na experiência espiritual. Cristo anseia receber de Sua vinha os frutos da santidade e desinteresse. Espera que sejam cumpridos os princípios de amor e benignidade. Toda a beleza da arte não pode ser comparada à do temperamento e caráter que devem ser revelados nos representantes de Cristo. A atmosfera de graça que circunda o crente, o Espírito Santo que opera na mente e no coração, é que o torna um cheiro de vida para vida, e faculta a Deus o abençoar Sua obra” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 298).
“Na história do bom samaritano, Cristo ilustra a natureza da verdadeira religião” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 497).
Mãos à Bíblia |
4. Qual é a relação entre a bondade de Deus e Sua Lei? Rm 7:7-12 - Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. 5. No Salmo 40:8, Davi escreveu: “Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a Tua Lei.” Então, por que alguns podem crer que a guarda da Lei é um fardo? Pense em todos os benefícios práticos de guardar a Lei de Deus. Pense como melhora a qualidade de vida aqui e agora. |
Carlos A. Quintana | Arlington, EUA
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/jovens/2010/frlicj712010.html
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