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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Uma escolha entre muitas



Uma coisa que requer boas decisões e que pode levar ou à vitória ou à derrota, é o apetite. “No deserto da tentação, Cristo defrontou as grandes tentações principais que assaltariam os homens. Ali enfrentou, sozinho, o inimigo astuto e sutil, vencendo-o. A primeira grande tentação teve que ver com o apetite; a segunda, com a presunção; a terceira, com o amor do mundo. Satanás tem vencido seus milhões, tentando-os a condescender com o apetite. Mediante a satisfação do paladar, o sistema nervoso torna-se irritado e debilita-se o poder do cérebro, sendo impossível pensar calma e racionalmente. Desequilibra-se a mente. Suas mais nobres e elevadas faculdades são pervertidas, servindo à concupiscência animal, e desprezam-se os interesses eternos e sagrados”(Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 151).


“As irrefreadas satisfações da inclinação natural e a consequente enfermidade e degradação que existiam ao tempo do primeiro advento de Cristo, dominarão de novo, com intensidade agravada, antes de Sua segunda vinda” (Ibid.).


“A condescendência com o apetite teria implicado no sacrifício do vigor físico, da clareza do intelecto e do poder espiritual” (Ibid., p. 155).


Satanás pode estar à espreita ao nosso redor, mas não precisamos cair presa sua. “Todo homem tem, em grande medida, a oportunidade de fazer de si mesmo aquilo que escolher ser. As bênçãos desta vida, bem como do estado imortal, estão ao seu alcance. Ele pode edificar um caráter de sólido valor, ganhando nova força a cada passo. Pode avançar diariamente em conhecimento e sabedoria, cônscio de novas luzes ao progredir, acrescentando virtude a virtude, graça a graça. Suas faculdades melhorarão com o uso; quanto mais sabedoria alcança, maior será sua capacidade de conquista. Sua inteligência, conhecimento e virtude, se desenvolverão assim com maior força e mais perfeita simetria” (Ibid., p. 16).


Toda filosofia religiosa trata do conceito da escolha. Talvez escolher faça parte da condição humana. Queiramos ou não, o poder de escolha é nosso. A principal pergunta é: Como usaremos esse poder?


Mãos à Bíblia
7. Que opções apresentou Moisés a Israel, em nome do Senhor? Qual era a vontade de Deus a esse respeito? Dt 30:10-19. Que implicações tinham as decisões dos israelitas sobre sua descendência?


Tem-se feito muito alarde sobre o “suposto” benefício de um copo de bebida alcoólica por dia. Essa promoção, impulsionada pelos lucros da indústria de bebidas, enganou a muitos. O álcool continua a ser o que sempre foi: um dos grandes flagelos da humanidade. E com todas as advertências que recebemos sobre isso, seria tremenda tolice baixar a guarda agora. Sabe-se que cerca de 7 por cento das pessoas que tomam um primeiro trago se tornam alcoólatras ou problemáticas. A decisão de introduzir álcool em nossos lares, mesmo que seja um pouquinho, pode ter ou não repercussões sobre nós individualmente. Mas, que dizer de nossos filhos? Que dizer do exemplo que deixamos?


Jerome B. Balbastro | Dagatan, Filipinas


Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/jovens/2010/frlicj222010.html

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