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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ame a Terra, ame a Deus



“Quando a Terra saiu das mãos de seu Criador, era extraordinariamente bela. Variada era a sua superfície, contendo montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por majestosos rios e formosos lagos; as colinas e montanhas, entretanto, não eram abruptas nem escabrosas, com grande quantidade de tremendos despenhadeiros e medonhos abismos como hoje elas são; as arestas agudas e ásperas do pétreo arcabouço da Terra estavam sepultadas por sob o solo fértil, que por toda parte produzia um pujante crescimento de vegetação. Não havia asquerosos pântanos nem áridos desertos. Graciosos arbustos e delicadas flores saudavam a vista aonde quer que esta se volvesse. As elevações estavam coroadas de árvores mais majestosas do que qualquer que hoje exista. O ar incontaminado por miasmas perniciosos, era puro e saudável. A paisagem toda sobrepujava em beleza os terrenos ornamentados do mais soberbo palácio” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44).


“A natureza e a Revelação, ambas dão testemunho do amor de Deus. Nosso Pai celeste é a fonte de vida, de sabedoria e de felicidade. Contemplai as belas e maravilhosas obras da natureza. Considerai a sua admirável adaptação às necessidades e à felicidade, não só do homem, mas de todas as criaturas viventes. O sol e a chuva, que alegram e refrigeram a terra; as colinas, e mares e planícies – tudo nos fala do amor de quem tudo criou. É Deus quem supre as necessidades cotidianas de todas as Suas criaturas” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 9).


“Em Seus ensinos da natureza falava Cristo das coisas que Suas próprias mãos haviam criado, e que possuíam qualidades e faculdades, que Ele mesmo lhes havia comunicado. Em Sua perfeição original, todas as coisas criadas eram a expressão do pensamento de Deus. Para Adão e Eva no seu lar paradisíaco, a natureza estava cheia do conhecimento de Deus, transbordante de instrução divina. A sabedoria falava aos olhos e era acolhida no coração; pois eles comungavam com Deus pelas obras criadas. Logo que o santo par transgrediu a Lei do Altíssimo, o resplendor da face de Deus desapareceu da face da natureza. A Terra está agora deformada e maculada pelo pecado. Mas, mesmo nesta condição, muito do que é belo permanece. As lições objetivas de Deus, não são obliteradas; quando bem compreendida, a natureza fala de seu Criador” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 18).


Mãos à Bíblia
6. No relacionamento com o mundo que nos cerca, que princípio deve dirigir nossas ações? Que significa isso? Salmo 24:1 - “Do Senhor é a Terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem”


Diante de Deus, temos responsabilidade pelas outras pessoas, bem como pelo restante da criação terrestre. Podemos preservar os recursos. Um exemplo é a água. Podemos ser criteriosos no uso da água. Podemos seguir a alimentação que o Senhor designou para nós. Se mais pessoas seguissem a alimentação vegetariana, haveria mais alimentos para todos, porque são necessários muito mais recursos naturais para sustentar uma alimentação cárnea do que para a vegetariana.


7. Como a mordomia da Terra pode cumprir nossa responsabilidade diante do pedido de Jesus? 


Mt 25:34-46 -   então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna. 


Que outros versos você pode mencionar que também se aplicam a essa questão?


Stephanie Honrada | Berrien Springs, EUA




Extraído de:  http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/jovens/2010/frlicj522010.html

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