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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Mentes fortes, corpos fortes



“Ar puro, luz solar, abstinência, repouso, exercício, regime conveniente, uso de água e confiança no poder divino – eis os verdadeiros remédios. Toda pessoa deve possuir conhecimentos dos meios terapêuticos naturais, e da maneira de aplicá-los” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 127).


“Nunca será demais lembrar que a saúde não depende do acaso. É resultado da obediência da lei. Isso é reconhecido pelos competidores nos jogos atléticos e nas provas de resistência. Esses homens preparam-se da maneira mais cuidadosa. Submetem-se a um treino perfeito, e uma estrita disciplina. Todo hábito físico é cuidadosamente regulado. Sabem que a negligência, o excesso ou a indiferença, que enfraquecem ou prejudicam qualquer órgão ou função do corpo, resultariam na derrota certa.

“Quão mais importante é tal cuidado para assegurar o êxito na luta da vida! Não são arremedos de batalhas, aquelas em que nos achamos empenhados. Estamos pelejando um combate do qual dependem resultados eternos. Temos inimigos invisíveis a enfrentar. Anjos maus estão se esforçando para obter o domínio sobre toda criatura humana. Tudo quanto prejudica a saúde não somente diminui o vigor físico como tende a enfraquecer as faculdades mentais e morais. A condescendência com qualquer prática nociva à saúde torna mais difícil a uma pessoa o discernimento entre o bem e o mal, e daí ser mais difícil resistir ao mal. Aumenta o perigo de fracasso e derrota” (Ibid., p. 128).


“O corpo todo se destina à ação; e a menos que as capacidades físicas sejam conservadas sadias mediante exercício ativo, as capacidades mentais não poderão ser usadas muito tempo na sua maior produtividade” (Ellen G. White, Educação, p. 207).
“Tudo que nos diminui a força física enfraquece a mente e a torna menos capaz de discernir entre o bem e o mal. Ficamos menos aptos para escolher o bem, e temos menos força de vontade para fazer aquilo que sabemos ser justo” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 346).


Mãos à Bíblia
4. João 20:24-29 -   Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe, então, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele respondeu: Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei. Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus discípulos, e Tomé, com eles. Estando as portas trancadas, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! E logo disse a Tomé: Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.    


Que significa crer no invisível? Com que frequência você precisa crer sem ver? Isso significa acreditar em qualquer coisa? Qual é a diferença?


Afinal, para alguns, nem toda “prova” do mundo os convencerá a crer. Viver pela fé, então, é continuar naquilo que já sabemos sobre o amor de Deus. Significa confiar em Deus a partir do que já experimentamos. Significa tomá-Lo pela palavra porque Ele nos mostrou Sua bondade e amor – não importando quão difíceis sejam nossas circunstâncias nem o quanto deixamos de ver ou entender.


Faith Toh | República de Cingapura


Extraído de:   http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/jovens/2010/frlicj322010.html



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