Já ouvi pessoas dizerem jocosamente: “A paciência é uma virtude, mas em demasia é prejudicial.” Fico pensando se alguns de nós que têm essa opinião não ficam frustrados com os outros e até consigo mesmos. Ou podemos dizer como Jó: “Embora Ele me mate, ainda assim esperarei nEle” (Jó 13:15, NVI)? Cremos realmente que “Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito” (Rm 8:28, NVI) e que podemos confiar que Ele fará o certo (Jó 38-42)?
Por que questionamos a Deus quando pessoas boas sofrem, quando pais abusam dos filhos, quando um carro cheio de jovens promissores se acidenta e todos os ocupantes morrem? Será que a resposta não é simplesmente que vivemos num mundo amaldiçoado pelo pecado? Contudo, de alguma forma, no próprio momento em que perguntamos “Por quê?” parece que é preciso uma resposta maior e mais profunda.
Nem sempre sabemos por que precisamos enfrentar grandes problemas e desafios na vida. Não entendemos por que tsunamis, terremotos, furacões e tufões devastam cidades e países, deixando famílias sem lar e arrasadas. Podemos, contudo, viver com a certeza do contínuo cuidado e preocupação de Deus por nós como indivíduos. Podemos ler a Bíblia, que contém tantos exemplos e lições para nos ajudar a compreender a compaixão de Deus.
Mãos à obra |
|
Carl Henry | Biloxi, EUA
Nenhum comentário:
Postar um comentário