Os dez mandamentos nos afetam em nível pessoal, chamando cada um de nós a exercer o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sincera. A maioria de nós sabe que sempre é fácil amar os que estão dentro do círculo de nossa influência. Podem ser os membros da família, parentes e amigos. Contudo, a maioria das pessoas também sabe que estender amor piedoso aos inimigos é muito difícil.
A Bíblia ensina que, se desejamos verdadeiramente testemunhar de Cristo, não devemos pagar “mal com mal, nem insulto com insulto. Ao contrário, pois para isso vocês foram chamados, para receberem bênção por herança” (1Pe 3:9). Amar o inimigo é um exercício que requer bastante sacrifício; mas com a ajuda de Deus podemos fazê-lo. Desejamos seguir as pegadas de Cristo, que foi nosso precursor nesse exercício.
“A contemplação de Seu amor, manifestado em Seu Filho, comoverá o coração e despertará as energias do ser como nenhuma outra coisa o poderia fazer. Cristo veio para restaurar na humanidade a imagem divina; e quem quer que dEle desviar os homens, afasta-os da fonte do verdadeiro desenvolvimento” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 478).
Meu principal alvo como cristão é exercitar minha fé em Cristo com um coração sincero, a fim de que eu possa ser praticante da Palavra, e não apenas ouvinte (Tg 1:22). A única forma de amar a Deus é de acordo com Sua Palavra. Quando estendemos o amor piedoso a nossos familiares, amigos, vizinhos, e até aos inimigos, podemos fazê-lo somente nas maneiras que são detalhadas na Escritura. Que Deus nos ajude a todos!
Mãos à obra |
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Flora Kurema | Kakamega, Quênia
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