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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Mente sã em corpo são




Muito íntima é a relação existe entre a mente e o corpo. Quando um é afetado, o outro se ressente. O estado da mente atua muito mais na saúde do que muitos julgam. Muitas das doenças sofridas pelos homens são resultado de depressão mental. Desgosto, ansiedade, descontentamento, remorso, culpa, desconfiança, todos tendem a consumir as forças vitais, e a convidar a decadência e a morte. ...

Ânimo, esperança, fé, simpatia e amor promovem a saúde e prolongam a vida. Um espírito contente, animoso, é saúde para o corpo e força para a alma” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 241).

Coisa alguma tende mais a promover a saúde do corpo e da alma do que um espírito de gratidão e louvor. É um positivo dever resistir à melancolia, às ideias e sentimentos de descontentamento – dever tão grande como é orar. Se nos destinamos ao Céu, como poderemos ir qual bando de lamentadores, gemendo e queixando-nos por todo o caminho da casa de nosso Pai?

Os professos cristãos que estão sempre se queixando, e que parecem julgar que a alegria e a felicidade sejam um pecado, não possuem genuína religião” (Ibidem, p. 251).

É uma lei da natureza que nossas ideias e sentimentos sejam animados e fortalecidos ao lhes darmos expressão. Ao passo que as palavras exprimem pensamentos, é também verdade que estes seguem aquelas. Se expressássemos mais a nossa fé, mais nos regozijássemos nas bênçãos que sabemos possuir – a grande misericórdia e o amor de Deus – teríamos mais fé e maior alegria. Língua nenhuma pode traduzir, mente nenhuma conceber a bênção que resulta de apreciar a bondade e o amor de Deus. Mesmo na Terra podemos fruir alegria como uma fonte inesgotável, porque se nutre das correntes que emanam do trono de Deus.

Eduquemos, pois, o coração e os lábios a entoar o louvor de Deus por Seu incomparável amor. Eduquemos a alma a ser esperançosa, e a permanecer na luz que irradia da cruz do Calvário. Nunca devemos nos esquecer de que somos filhos do celeste Rei, filhos e filhas do Senhor dos Exércitos. É nosso privilégio manter um calmo repouso em Deus” (Ibidem, p. 251-253).

3. Como as duas advertências de 1 Tessalonicenses 5:16 e 17 estão relacionadas?    (Estejam sempre alegres,   orem sempre) 


Mesmo entre toda a dor e tragédia da vida, ainda temos motivos para ser alegres e otimistas, não importando quanto essas razões pareçam soterradas sob as aflições e cuidados que tanto nos atormentam. Graças a Jesus e às promessas que temos dEle, sabemos que essas coisas são apenas temporárias.

4. Que esperança e otimismo você pode extrair destas promessas?

Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?   Rm 8:31

Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.  Rm 8:35-39


Vejam como é grande o amor do Pai por nós! O seu amor é tão grande, que somos chamados de filhos de Deus e somos, de fato, seus filhos. É por isso que o mundo não nos conhece, pois não conheceu a Deus.1Jo 3:1;

E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.      Ap 21:4

Marcus Leeland | Bowie, EUA



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