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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Obediência à vontade de Deus









“Deus tirou do Egito os israelitas para que os pudesse estabelecer na terra de Canaã como um povo puro, santo e feliz. Para a realização deste objetivo, sujeitou-os a um processo de disciplina, tanto para o seu bem como para o bem de sua posteridade. Estivessem eles dispostos a vencer o apetite, em obediência às Suas sábias restrições, e teriam sido desconhecidas entre eles a fraqueza e a moléstia” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 378).


“Um bando de estrangeiros que havia no meio deles encheu-se de gula, e até os próprios israelitas tornaram a queixar-se, e diziam: ‘Ah, se tivéssemos carne para comer!’” (Nm 11:4).


“Deus poderia tão facilmente tê-los provido de carne como de maná; impôs-lhes, porém, uma restrição, para seu bem. Era Seu propósito supri-los de alimento mais adaptado às suas necessidades do que o regime estimulante a que muitos se haviam acostumado no Egito. O apetite pervertido devia ser posto em uma condição mais saudável, a fim de que pudessem usar o alimento originariamente provido ao homem: os frutos da Terra, que Deus dera a Adão e Eva no Éden” (Ibid.).


“Afastando-se do plano divinamente indicado para seu regime, sofreram os israelitas grande prejuízo. Desejaram um regime cárneo, e colheram-lhe os resultados. Não atingiram o ideal divino quanto ao seu caráter, nem cumpriram os desígnios de Deus. O Senhor ‘satisfez-lhes o desejo, mas fez definhar a sua alma’ (Sal. 106:15). Estimaram o terreno acima do espiritual, e a sagrada preeminência que Deus tinha o propósito de lhes dar não conseguiram eles obter” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 312).


Se tão-somente permitirmos que o Senhor opere em nossa vida para fazer Sua vontade, muitas das adversidades que enfrentamos na vida poderiam ser evitadas. Às vezes, Ele permite que ocorram coisas em nossa vida a fim de que olhemos para Ele e compreendamos que Seu caminho é sempre o melhor.




Mãos à Bíblia
Zípora notou que o marido parecia muito cansado, e informou isso a seu pai Jetro, que passou a examinar mais detidamente o método de administração de Moisés e sugeriu uma reorganização, nomeando chefes de milhares, de centenas, de cinquenta e de dezenas. O sogro sugeriu que eles poderiam julgar as questões pequenas, e Moisés levaria a Deus os casos maiores. Moisés concordou, e foram escolhidos “homens capazes”, que “julgaram o povo em todo tempo” (Êx 18:13-26). Pouco depois, essa iniciativa de Moisés despertou os ciúmes e a inveja de Miriã e Arão.


4. Que características humanas detestáveis foram reveladas por Miriã e Arão? O que essa história vergonhosa nos diz sobre a maneira de Deus ver as atitudes más reveladas por essas pessoas? Nm 12




Alecia Kidd-Francis Grand Cayman, Ilhas Cayman




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