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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Amar, honrar e apreciar






“Era desígnio do Senhor que, pela fiel observância do mandamento do sábado, Israel fosse continuamente lembrado de sua responsabilidade perante Ele como Seu Criador e seu Redentor. Enquanto guardassem o sábado no devido espírito, a idolatria não poderia existir; mas fossem as exigências deste preceito do decálogo postas de lado como não mais vigentes, o Criador seria esquecido, e os homens adorariam a outros deuses” (Ellen G. White, Exaltai-O, p. 138).


A verdadeira adoração é seguida por uma dedicação a Deus incondicional e não dividida. Ao criar o sábado, Deus tinha esperado garantir uma aliança inquebrantável. Idealmente, fomos criados para ser um povo de profunda espiritualidade e indômita devoção.




“Os israelitas, em sua adoração ao bezerro de ouro, professavam estar adorando a Deus. Assim, Arão, dando início ao culto ao ídolo, proclamou: ‘Amanhã será festa ao Senhor’(Êx 32:5). Eles se propunham adorar a Deus, como os egípcios adoravam Osíris, na semelhança da imagem. Deus não poderia, porém, aceitar esse culto. Embora oferecido em Seu nome, o objeto real de sua adoração era o deus-sol, e não Jeová” (Patriarcas e Profetas, p. 360 [explicação adicional sobre a p. 316]).


“Os israelitas sabiam bem que seus ídolos eram impotentes para salvar ou destruir. Sabiam que a adoração pagã era contrária à razão e ao são juízo. Mas haviam gradualmente se afastado de Deus, e haviam condescendido com o pecado até que suas percepções morais se obscureceram e eles foram enganados por Satanás” (Ellen G. White, The Signs of the Times, 18 de agosto de 1881).


A verdadeira atitude de amar, honrar e apreciar o tempo com Deus é revelada pela qualidade e quantidade de tempo passados na “adoração” de nossos “ídolos”, ou nas circunstâncias seculares que consomem nossa vida. A genuína adoração leva nossa atenção a Jesus e a desvia de nosso próprio ser desamparado. Temos tanta coisa mais para esperar quando nossos olhos são treinados a se dirigir para a frente!


Mãos à Bíblia
4. Que ideia nos dão os textos seguintes sobre o significado do menorah? 


Zc 4:1-611-14;  -  Tornou o anjo que falava comigo e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono, e me perguntou: Que vês? Respondi: olho, e eis um candelabro todo de ouro e um vaso de azeite em cima com as suas sete lâmpadas e sete tubos, um para cada uma das lâmpadas que estão em cima do candelabro. Junto a este, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e a outra à sua esquerda. Então, perguntei ao anjo que falava comigo: meu senhor, que é isto? Respondeu-me o anjo que falava comigo: Não sabes tu que é isto? Respondi: não, meu senhor. Prosseguiu ele e me disse: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.            -         Prossegui e lhe perguntei: que são as duas oliveiras à direita e à esquerda do candelabro? Tornando a falar-lhe, perguntei: que são aqueles dois raminhos de oliveira que estão junto aos dois tubos de ouro, que vertem de si azeite dourado? Ele me respondeu: Não sabes que é isto? Eu disse: não, meu senhor. Então, ele disse: São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.


Ap 4:2511:4  -   Imediatamente, eu me achei em espírito, e eis armado no céu um trono, e, no trono, alguém sentado;              -         Do trono saem relâmpagos, vozes e trovões, e, diante do trono, ardem sete tochas de fogo, que são os sete Espíritos de Deus.               -        São estas as duas oliveiras e os dois candeeiros que se acham em pé diante do Senhor da terra.


A visão de Zacarias sugere que o óleo que escorria para as lâmpadas do menorah, capacitando-as a queimar, é o Espírito de Deus (v. 5, 6). A palavra hebraica “amêndoa” (Jr 1:11, 12) significa “vigiar” ou “despertar”. A amendoeira era chamada literalmente de “árvore despertadora” ou “árvore vigia” porque era a primeira árvore a “acordar” e florescer. João viu na representação celestial do santuário um menorah de sete lâmpadas ardendo diante do trono, que são identificadas como “os sete Espíritos de Deus” – a maneira de João se referir ao Espírito Santo em Suas múltiplas operações.




Autora: Tamar Paul Hiroshima, Japão











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