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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

"Eis o Cordeiro de Deus"







“A Páscoa devia ser tanto comemorativa como típica, apontando não somente para o livramento do Egito, mas, no futuro, para o maior livramento que Cristo cumpriria libertando Seu povo do cativeiro do pecado. O cordeiro sacrifical representava ‘o Cordeiro de Deus’, em quem se acha nossa única esperança de salvação. Diz o apóstolo: ‘Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós’ (1Co 5:7). 


Não bastava que o cordeiro pascal fosse morto, seu sangue devia ser aspergido nas ombreiras; assim os méritos do sangue de Cristo devem ser aplicados à pessoa. Devemos crer que Ele morreu não somente pelo mundo, mas que morreu por nós, individualmente. Devemos tomar para nosso proveito a virtude do sacrifício expiatório” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 277).


“A salvação dos homens depende de uma contínua aplicação do sangue purificador de Cristo em seu coração. Portanto, a Ceia do Senhor não devia ser observada só ocasionalmente ou anualmente, mas com mais frequência que a Páscoa anual.... Esta solene ordenança comemora um evento muito maior do que o livramento dos filhos de Israel do Egito. Esse livramento era um tipo da grande expiação que Cristo efetuou pelo sacrifício de Sua própria vida para o livramento final de Seu povo” (Ellen G. White, Spirit of Prophecy, v. 3, p. 228).







“O exemplo de Cristo proíbe exclusão da ceia do Senhor” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 658). Por quê? Porque 


(a) “por Seu Santo Espírito, Cristo ali está para pôr o selo à Sua ordenança. Está ali para convencer e abrandar o coração.... Todo discípulo é chamado a participar publicamente, e dar assim testemunho de que aceita Cristo como seu Salvador pessoal... Todos quantos ali chegam com a fé baseada nEle, serão grandemente abençoados” (Ibid.); 


(b) “A santa ceia aponta à segunda vinda de Cristo. Foi destinada a conservar viva essa esperança na mente dos discípulos... Nas tribulações, encontravam conforto na esperança da volta de seu Senhor” (Ibid., p. 659); 


(c) “Receberemos vigor espiritual de cada comunhão. O serviço forma uma viva conexão pela qual o crente é ligado a Cristo, e assim ao Pai” (Ibid., p. 661).


Mãos à obra
5. Que pedido Moisés fez a Hobabe, filho de Jetro? Qual foi a resposta dele? 


Nm 10:29-32   -  Disse Moisés a Hobabe, filho de Reuel, o midianita, sogro de Moisés: Estamos de viagem para o lugar de que o SENHOR disse: Dar-vo-lo-ei; vem conosco, e te faremos bem, porque o SENHOR prometeu boas coisas a Israel. Porém ele respondeu: Não irei; antes, irei à minha terra e à minha parentela. Tornou-lhe Moisés: Ora, não nos deixes, porque tu sabes que devemos acampar-nos no deserto; e nos servirás de guia. Se vieres conosco, far-te-emos o mesmo bem que o SENHOR a nós nos fizer. 


Aqui vemos a humanidade de Moisés fraquejando diante do desafio de guiar o povo. O mesmo Deus que abrira o Mar Vermelho também poderia abrir o caminho através dos desertos e prover alimento e água.


6. Que evidências temos da humanidade de Jesus? Como se referiam essas evidências às necessidades físicas do Mestre? 


Mt 26:36-43  -  Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar; e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo. Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade. E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados.


Até o Salvador sentia, às vezes, necessidade de simpatia e apoio humanos. Embora amasse todos os discípulos, Ele estava mais próximo especialmente de Pedro, Tiago e João. No Getsêmani, Ele pediu que orassem com Ele. No Monte da Transfiguração, os mesmos três dormiram em vez de orar. Mas o Céu enviou Moisés e Elias para encorajar Cristo a avançar com o plano de Sua morte redentora (Lc 9:28–31).  -  Cerca de oito dias depois de proferidas estas palavras, tomando consigo a Pedro, João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar. E aconteceu que, enquanto ele orava, a aparência do seu rosto se transfigurou e suas vestes resplandeceram de brancura. Eis que dois varões falavam com ele: Moisés e Elias, os quais apareceram em glória e falavam da sua partida, que ele estava para cumprir em Jerusalém.




Roy Maju Hutasoit Bandung, Indonésia







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