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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Imoralidade na fronteira da terra prometida





“Não devemos cometer imoralidade sexual, como alguns deles fizeram. E, porque eles fizeram isso, vinte e três mil deles caíram mortos num dia só” (1Co 10:8).


Prévia da semana: A transigência com as práticas mundanas e a associação íntima com companheiros mundanos levaram à queda espiritual e moral de Israel, que precisou ser enfrentada não só pelo arrependimento da comunidade mas também com a responsabilidade pública.





Ascensão e queda do rei Salomão


Quando Salomão começou seu reinado, reconhecia o poder de Deus e Sua grande sabedoria. Quando Deus veio a Salomão e lhe perguntou o que ele desejava, ele pediu uma coisa que nenhum rei antes ou depois dele jamais pediu ao Senhor – sabedoria. 


O Senhor lhe concedeu o pedido e o abençoou ainda mais porque ele havia pedido a Deus a única coisa que traria glória e honra a Ele. Nesse episódio, vemos Salomão se humilhando e reconhecendo seu desejo de servir a Deus e sua incapacidade para fazê-lo sem a ajuda de Deus.


Durante um tempo, Salomão não fez nada sem consultar a Deus. As pessoas o viam como alguém generoso e como um extraordinário governante. As nações adjacentes se maravilhavam com seu sucesso. Até vinham a ele para saber como ele conseguia isso; e no princípio ele atribuía seu sucesso e riqueza ao Senhor do Céu. Assim, pôde testemunhar de Deus.


Salomão, contudo, tornou-se orgulhoso de suas realizações e começou a acreditar que ele sozinho era responsável por tudo o que havia realizado e, portanto, era digno de elogios. Esse orgulho e confiança em si mesmo levaram-no à queda. 


“Procurando glorificar-se a si mesmo perante o mundo, vendeu sua honra e integridade. ... O espírito considerado, consciencioso, que lhe havia assinalado o trato com o povo durante a primeira parte de seu reinado, estava agora mudado. Do mais sábio e mais misericordioso dos reis, ele se degenerou num tirano” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 55, 56). 


Também se casou com muitas mulheres de outras nações que não adoravam a Yahweh. Em resultado, perdeu de vista o Deus vivo que havia lhe dado tudo o que ele tinha. Quão semelhante aos seus ancestrais ele havia se tornado!


No estudo desta semana sobre a infidelidade dos filhos de Israel, pergunte a si mesmo se você não está tomando a mesma rota hoje. Será que você não está abusando dos próprios dons cujo objetivo era aproximar você de Deus?


Mãos à Bíblia
O texto de Números 25:1 diz que Israel estava habitando em Sitim. Isto é, não estava indo a qualquer lugar. 


Os israelitas estavam em repouso, à vontade, realmente. Eles acabavam de realizar várias conquistas bem-sucedidas: haviam abatido 
os cananeus (Nm 21:1-3), 
os amorreus (v. 21-31
e o povo sob o governo do Rei Ogue de Basã (v. 33-35). 
E agora, eles estavam na fronteira da Terra Prometida, só que do outro lado do rio Jordão.


1. Quais foram os passos envolvidos nessa apostasia? Como aconteceu algo tão terrível?


Nm 25:1-3  -  Habitando Israel em Sitim, começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas. Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos deuses delas. Juntando-se Israel a Baal-Peor, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel. 


Sexo, comida, idolatria – tudo estava lá, às margens do Jordão. De acordo com a ordem apresentada nos textos, primeiramente eles mantiveram relações sexuais com as mulheres, o que derrubou claramente as barreiras. Então, foi a convite dessas mulheres que os homens sacrificaram aos seus deuses pagãos e, finalmente, se curvaram e os adoraram.


Samba Chiseya Cidade do Cabo, África do Sul





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