Aproximando-nos do fim do tempo, ao se achar o povo de Deus nas fronteiras da Canaã celestial, Satanás redobrará, como fez antigamente, os seus esforços para os impedir de entrar na boa terra. Arma as suas ciladas a toda a alma. Não é simplesmente o ignorante ou sem letras que necessita de ser guardado; ele preparará suas tentações para os que se encontram nas mais elevadas posições, no mais santo mister; se ele os puder levar a poluir a mente, poderá por meio deles destruir a muitos. E ele agora emprega os mesmos fatores que empregou há três mil anos atrás” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 457, 458).
“Haviam eles muitas vezes se sentido impacientes e revoltados, por causa de sua longa peregrinação pelo deserto; mas o Senhor não era o culpado por esta demora em possuírem Canaã; Ele Se afligia mais do que eles por não poder levá-los à posse imediata da terra prometida, e mostrar assim perante todas as nações Seu grande poder no libertamento de Seu povo. Com sua falta de confiança em Deus, com seu orgulho e incredulidade, não estavam preparados para entrar em Canaã. De nenhuma maneira representariam o povo cujo Deus era o Senhor; pois não tinham o Seu caráter de pureza, bondade e benevolência” (Ibid., p. 464).
“Hoje poderia se repetir esta interpelação a Israel. As leis que Deus deu a Seu antigo povo eram mais sábias, melhores e mais humanas, do que as das nações mais civilizadas na Terra. As leis das nações trazem os indícios das debilidades e paixões do coração não renovado; mas a lei de Deus traz o cunho divino” (Ibid., p. 465).
Mãos à Bíblia |
7. Números 30 é um longo capítulo que trata dos votos e juramentos. Que princípio importante podemos tirar desse capítulo? O que diz sobre a importância de nossas palavras? Com frequência, fazemos uma promessa solene, ou um voto em nome do Senhor, que pretendemos cumprir, só para quebrá-lo por uma razão ou outra! Neste contexto imediato, estamos lidando com votos feitos “ao Senhor”, mas, na realidade, quando – especialmente nós, que professamos ser cristãos – dizemos que vamos fazer algo, devemos ser fiéis em seu cumprimento. |
Susan Pellandini | Battle Creek, EUA
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