“Como participantes da natureza divina, hereditárias e cultivadas tendências para o mal são eliminadas do caráter, e somos feitos uma força viva para o bem. Sempre aprendendo do divino Mestre, partilhando diariamente de Sua natureza, cooperamos com Deus em vencer as tentações de Satanás. Deus trabalha, e o homem trabalha, para que este possa ser um com Cristo, como Cristo é um com Deus. Então nos assentamos juntamente com Cristo nos lugares celestiais. A mente descansa com paz e segurança em Jesus” (Ellen G. White, Maravilhosa Graça [MM 1974], p. 233.
“Temos acesso a Deus pelos méritos do nome de Cristo, e Deus nos convida a levar-Lhe nossas aflições e tentações, pois Ele as compreende todas. Não deseja que desabafemos nossos ais a ouvidos humanos. Pelo sangue de Cristo podemos chegar ao trono de Deus e encontrar graça para sermos ajudados em tempo oportuno. Podemos ir confiantes, dizendo: ‘Minha aceitação depende do Amado.’ ‘Porque, por Ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito’ (Ef 2:18). ‘No qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nEle’ (Ef 3:12). Tal como um pai terrestre anima o filho a ir ter com ele a qualquer tempo, assim o Senhor nos anima a confiar-Lhe nossas necessidades e perplexidades, nossa gratidão e amor. Toda e qualquer promessa é certa. Jesus é nosso Penhor e Mediador, e colocou ao nosso dispor todos os recursos, a fim de que possamos ter um caráter perfeito. O sangue de Cristo, com sua permanente eficácia, é nossa única esperança; pois somente através de Seus méritos temos perdão e paz. Quando a eficiência do sangue de Cristo se tornar uma realidade para a alma através da fé em Cristo, o crente deixará sua luz brilhar em boas obras, na produção de frutos de justiça” (Ellen G. White, SDABC, v. 6, p. 1.116; ver Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 18).
Mãos à Bíblia
4. Qual era o objetivo das cidades de refúgio?
Nm 35:6, 9-12 - Das cidades, pois, que dareis aos levitas, seis haverá de refúgio, as quais dareis para que, nelas, se acolha o homicida; além destas, lhes dareis quarenta e duas cidades. - Disse mais o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando passardes o Jordão para a terra de Canaã, escolhei para vós outros cidades que vos sirvam de refúgio, para que, nelas, se acolha o homicida que matar alguém involuntariamente. Estas cidades vos serão para refúgio do vingador do sangue, para que o homicida não morra antes de ser apresentado perante a congregação para julgamento.
5. Tendo em conta o evangelho, como podemos entender a forma de justiça estipulada em Números 35:9-21?
Disse mais o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando passardes o Jordão para a terra de Canaã, escolhei para vós outros cidades que vos sirvam de refúgio, para que, nelas, se acolha o homicida que matar alguém involuntariamente. Estas cidades vos serão para refúgio do vingador do sangue, para que o homicida não morra antes de ser apresentado perante a congregação para julgamento. As cidades que derdes serão seis cidades de refúgio para vós outros. Três destas cidades dareis deste lado do Jordão e três dareis na terra de Canaã; cidades de refúgio serão. Serão de refúgio estas seis cidades para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que, nelas, se acolha aquele que matar alguém involuntariamente. Todavia, se alguém ferir a outrem com instrumento de ferro, e este morrer, é homicida; o homicida será morto. Ou se alguém ferir a outrem, com pedra na mão, que possa causar a morte, e este morrer, é homicida; o homicida será morto. Ou se alguém ferir a outrem com instrumento de pau que tiver na mão, que possa causar a morte, e este morrer, é homicida; o homicida será morto. O vingador do sangue, ao encontrar o homicida, matá-lo-á. Se alguém empurrar a outrem com ódio ou com mau intento lançar contra ele alguma coisa, e ele morrer, ou, por inimizade, o ferir com a mão, e este morrer, será morto aquele que o feriu; é homicida; o vingador do sangue, ao encontrar o homicida, matá-lo-á.
O evangelho não ensina que o crime deve ficar impune. O assassino, mesmo arrependido, deve arcar com as consequências de seu ato. Qual sociedade pode funcionar se o crime não for castigado? O que vemos aqui é o modo de Deus certificar-Se de que um dos piores crimes, o assassinato, seja tratado com justiça.
L. J. Simms
Detroit, EUA
Extraído de: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/jovens/2009/frlicj1342009.html
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