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sábado, 3 de abril de 2010

Sentimentos em vez de escolhas




Numa aula de contabilidade, estávamos discutindo o assunto de “dinheiro vivo recebido como juros de capital”. Quando dinheiro vivo é recebido como juros de capital, isso significa que os juros de capital são considerados como se tivessem sido “recebidos” e subsequentemente “vendidos” como dinheiro vivo.


E se isso fosse comparado às nossas escolhas? Significaria que nossos sentimentos são considerados como se fossem as escolhas que fazemos?


Todos nós sabemos que, para cada escolha que fazemos, há consequências – boas ou más. Contudo, às vezes as pessoas não levam a sério suas escolhas porque confiam somente em seus sentimentos. Creem que é melhor fazer escolhas com base em sua maneira de sentir, em vez de no raciocínio cuidadoso. Às vezes, somos cegados por nossos sentimentos a ponto de não podermos ver quais seriam as possíveis consequências de uma escolha.


Considere a parábola do semeador em Mateus 13:18-23 -  Atendei vós, pois, à parábola do semeador. A todos os que ouvem a palavra do reino e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera. Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um.” 


Se escolhermos ouvir a Palavra de Deus e aceitá-la rapidamente com alegria, mas então não permitirmos que Sua Palavra lance raízes em nossa vida, seremos rapidamente desviados dela por problemas ou perseguição. Deus certamente deseja que escolhamos recolher a semente que caiu em boa terra. Ele sabe que assim seremos mais frutíferos quando chegar o tempo da colheita.


Nossa salvação depende de como escolhemos e do que escolhemos. Devemos basear nossas escolhas não em sentimentos, mas em princípios e na Bíblia. Ao vivermos a Palavra em nossa vida, as escolhas corretas se tornarão claras. Não é verdade que os sentimentos são considerados como se fossem as escolhas. Não é seguro confiar em nossos sentimentos. Aprendamos a obedecer a Deus. É Seu plano que vivamos uma vida útil.


Mãos à obra
1.     Faça uma lista de escolhas que você tem em duas áreas diferentes de sua vida e organize-as por ordem de importância para você.
2.     Estabeleça o alvo de formar novo hábito saudável. Acompanhe seu progresso num diário durante três semanas.
3.     Entreviste cinco pessoas com as perguntas: Você sente a necessidade de fazer escolhas melhores no campo da saúde? Se sim, por quê? Escreva um relatório sobre as respostas delas.
4.     Reflita sobre o papel que seus sentimentos desempenham ao você tomar uma decisão. Peça a Deus que ajude você a fazer boas escolhas com base em Sua Palavra.

Villanueva Asis | Dagatan, Filipinas



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